Henrique Spengler:
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor
de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em
Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado
(1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo
de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão
contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações
das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária
do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista
muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”,
que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol
como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo
sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura”
no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição
“Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La
Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia
nativa “Guaicuru”.
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor
de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em
Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado
(1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo
de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão
contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações
das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária
do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista
muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”,
que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol
como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo
sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura”
no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição
“Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La
Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia
nativa “Guaicuru”.
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